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Petrobras para grau especulativo

By admin In Bolsa de Valores, Economia, Importantes Posted 25 de fevereiro de 2015 No Comments

(Reuters) – A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou os ratings da Petrobras para grau especulativo por conta das investigações sobre corrupção e pressões de liquidez que podem resultar do atraso da divulgação das demonstrações financeiras auditadas, colocando ainda mais peso sobre a estatal que vive sua maior crise.

O rating da dívida em moeda estrangeira da Petrobras foi rebaixado em dois degraus, passando de Baa3, que é a última nota da escala da Moody’s considerada grau de investimento, para Ba2. Além disso, a Moody’s manteve a classificação da estatal em revisão para novo rebaixamento. Foi o segundo rebaixamento da Petrobras pela Moody’s neste ano.

A petroleira estatal está no centro de um escândalo bilionário de corrupção, revelado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, e considerado o maior da história do Brasil, envolvendo ex-funcionários, executivos de empreiteiras e políticos.

A perda do grau de investimento deve afastar ainda mais investidores de ativos da petroleira, apesar da estatal ainda manter o grau de investimento pelas agências Fitch e Standard and Poor’s.

Em nota, a Petrobras disse que não tem a obrigação de quitar antecipadamente sua dívida por conta do rebaixamento ou perda do grau de investimento, que é uma das possibilidades caso a empresa atrase ainda mais a divulgação de seu resultado auditado do quarto trimestre.

“A Petrobras não possui covenants (obrigação de fazer) relacionados ao rebaixamento de rating por parte das agências classificadoras de risco ou relacionados à rating abaixo da classificação grau de investimento”, disse a estatal em nota.

Além da pressão de liquidez no curto prazo, a Moody’s disse que o rebaixamento reflete a sua visão de que a empresa pode levar mais tempo do que o esperado anteriormente para reduzir a sua alavancagem, condição necessária para a melhora substancial do perfil financeiro da estatal.

A agência também afirmou que não percebeu “progresso substantivo” que poderia reduzir significativamente as preocupações com a possibilidade de a Petrobras ter que pagar antecipadamente sua dívida.

A Moody’s “ainda não vê nenhuma garantia concreta de que as demonstrações auditadas estarão disponíveis em qualquer data específica”.

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Petrobras - Relátorio

Relatório de inflação, Petrobras e mais 4 eventos agitarão a semana do Natal

By admin In Bolsa de Valores, Commodities Posted 23 de dezembro de 2014 No Comments

SÃO PAULO – Nesta sexta-feira (19) outra semana agitada chega ao fim, com o Ibovespa tendo fechado os cinco dias com valorização de 3,44% na busca da volta dos 50 mil pontos. Agora o investidor segue de olho na penúltima semana de 2014, e quem pensa que o cenário será mais tranquilo por conta de do Natal está enganado. Serão pelo menos 7 eventos para se ficar atento durante os próximos dias.

A semana que vem trará para o investidor o relatório trimestral de inflação divulgado pelo Banco Central, a balança comercial de dezembro, o PIB do Reino Unido, PIB dos Estados Unidos, pedidos de bens duráveis nos EUA e a definição da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). “Em suma, a próxima semana deve continuar com um cenário de pessimismo no mercado interno, com pressão crescente para uma mudança drástica na diretoria da Petrobras e repercussões de indicadores que devem apresentar viés negativo, assim na próxima semana o Ibovespa deve permanecer pressionado”, destaca a equipe da Coinvalores.

De acordo com o economista da Guide Investimentos, Ignácio Crespo, no cenário geopolítico, também devemos ter atenção às novas sanções dos EUA para a Rússia, o que, de acordo com ele, deverá ser mais relevante para os próximos cinco dias do que o término do embargo econômico entre os americanos e Cuba, já que para o economista, “o que temos de informação sobre o assunto ainda é muito preliminar, poderá demorar até que saibamos o real impacto disto nos mercados”.

Crespo ainda ressalta que a semana que vem deverá ser de volume baixo na Bolsa, o que já é usual no final do ano, principalmente com a chegada do Natal. “A próxima semana vai ser de menor volume negociado e volatilidade ainda alta dado que estamos vivendo um cenário bastante conturbado principalmente no cenário externo. Nos últimos dias vimos emergentes sofrendo, bolsas em queda e tudo com grande volatilidade. Não só aqui, onde o movimento tem sido muito ligado aos ativos da Petrobras, mas lá fora também. É típico no final de ano a movimentação mais fraca”, disse o economista.

Confira os eventos que prometem agitar a próxima semana:

1) Relatório Trimestral de Inflação
O dado deverá ser acompanhado pelo investidor já que será o último indicador trimestral de inflação a ser divulgado ainda neste ano. De acordo com os economistas Thaís Marzola Zara, Rafael Bistafa, Leonardo França Costa e Eduardo Soares, da Rosenberg Associados, “o mercado deve ficar atento à leitura do BC quanto à conjuntura brasileira. É sabido que 2015 será de baixo crescimento com reajuste de preços, com a inflação subindo bastante no começo do ano, enquanto, concomitantemente, a atividade deve andar mais devagar”.

De acordo com eles, “após a divulgação do relatório, o discurso de Carlos Hamilton, importante membro do Copom, será altamente relevante para interpretar o posicionamento da instituição perante a subida de preços, dando pistas acerca dos próximos passos da política monetária – com a chance de sinalizar o grau do aperto monetário após a elevação de 50bps na reunião de dezembro”. No entanto, os economistas ressaltam que não deverá conter no relatório o recente abalo no mundo emergente, com a quebra do rublo e um “sinal de alerta aceso” na Rússia, além da aproximação de um aumento na taxa de juros dos EUA.

2) Balança comercial de dezembro
Para o economista Ignácio Crespo, a balança comercial será um dos principais dados a serem acompanhados pelos investidores no cenário nacional, que, de acordo com ele, será mais “tranquilo” que o cenário externo. Os economistas da Rosenberg estimam 
“novo resultado nada animador, já que sazonalmente em dezembro se costuma registrar superávits ao redor de US$ 1,7 bilhão. Estimamos déficit de US$ 555 milhões, reflexo da forte retração das exportações, notadamente de básicos (soja e minérios), ainda que impulsionadas pelos embarques de petróleo e carnes, enquanto que manufaturados (material de transporte) também seguem bastante prejudicados pelas exportações para a Argentina”.

“Caso nossa projeção se concretize, será um novo péssimo resultado, muito pior que o registrado em novembro do ano passado (superávit de US$ 2,6 bilhões). Assim, 2014 encerrará com déficit comercial ao redor de US$ 4 bilhões, primeiro déficit anual desde 2000 e o maior desde 1998”, destacam os profissionais.

3) PIB do Reino Unido
Crespo explica que o PIB do Reino Unido deverá ser um dos dados mais importantes do cenário externo, já que servirá para dar um suporte econômico tanto para a região, quanto para a Europa. Para ele, uma visão final para o PIB da região poderá ajudar a impulsionar as Bolsas por lá, o que poderá ter efeitos na bolsa brasileira.

4) PIB dos EUA
Sendo esta a última leitura do PIB do país, este também é um dos dados que deverão ser observados pelo mercado, já que, como ressaltam os economistas da Rosenberg, “espera-se a confirmação de aquecimento da economia do país, com os dois últimos trimestres registrando a mais forte aceleração desde 2003. Ainda, na semana que vem será conhecido o consumo norte-americano em novembro, sendo que esta variável responde por cerca de 70% do PIB do país e pode dar sinais do comportamento da atividade no quarto trimestre”.

5) Pedidos de bens duráveis dos EUA
De acordo com Ignácio, o índice também segue no radar do investidor na próxima semana pois trará dados mais sólidos sobre o setor industrial dos Estados Unidos. O Durable Good Orders é uma boa medida do nível de atividade industrial na economia norte-americana, já que a queda de pedidos e entregas de rendas duráveis é mais um indicador do desaquecimento do setor industrial nos EUA, enquanto o aumento do índice pode indicar que a indústria norte-americana operam em expansão.

6) Petrobras
O caso da Petrobras seguirá também no radar do investidor semana que vem, já que existem rumores de que a atual presidente da companhia, Maria das Graças Foster, poderá ser substituída. Segundo a Folha de S. Paulo, Rodolfo Landim, ex-presidente da OGX, agora Óleo e Gás Participações, poderia tomar a presidência da estatal; além dele, os nomes de Murilo Ferreira, presidente da Vale, Nildemar Secches, ex-presidente da Perdigão e um dos fundadores da WEG e Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, também estão cotados para o cargo.

Fonte: InfoMoney.com.br

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